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05/09/2024 às 15h33min - Atualizada em 08/09/2024 às 00h01min

Atletas tratados com acupuntura com silício tem recuperação mais rápida e melhor desempenho

Esdras Machado, que já atuou como acupunturista da CBAt, usa “stiperterapia” combinada com outras técnicas terapêuticas

LILáS COMUNICAçãO
www.lilascomunicacao.com.br
Divulgação - Lilás Comunicação
A acupuntura, técnica da Medicina Tradicional Chinesa (MTC) que trata diversas patologias e disfunções físicas inserindo agulhas nos chamados pontos de cura, já vem sendo usada no mundo do esporte. Mas uma técnica em especial, a acupuntura com pastilhas de silício, conhecida como “stiperterapia”, tem se mostrado ferramenta eficaz tanto para agilizar na recuperação de esportistas contundidos, como também aumentar o seu desempenho.


Combinando a “stiperterapia” com outras terapias alternativas, especialmente com a magnetoterapia (uso de imãs para regeneração celular, redução da inflamação e outros fins terapêuticos) e com a acupuntura à laser, o acupunturista Esdras Machado já tratou de muitos atletas, inclusive olímpicos e paralímpicos quando fazia parte da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), durante as Olimpíadas do Rio de Janeiro.

Machado começou a trabalhar com acupuntura com silício em 2011, antes mesmo de iniciar o
curso de formação em acupuntura tradicional, para tratar das sequelas de um acidente de automóvel. Fascinado com os benefícios da MTC, começou a estudar outras formas de terapias integrativas para reabilitação física. Em 2015, foi convidado atender os atletas do CBA nas Olimpíadas do Rio de Janeiro, e até hoje segue atendendo muitos pacientes esportistas em seu consultório, em São Paulo.

 
Segundo Esdras, a acupuntura com as pastilhas de silício Stiper, dependendo do caso, pode agilizar em um terço a recuperação do paciente em relação à acupuntura convencional. O terapeuta aplica as pastilhas de silício para tratar lombalgia, condromalacia, epicondilite, lesões na panturrilha e na escápula,  inclusive para aliviar dor e inchaço pós-cirúrgico.
 
O acupunturista ressalta que a acupuntura com silício apresenta outra vantagem que é a praticidade. “As pastilhas podem ser usadas pelo atleta mesmo durante os treinos e competições, atuando na região lesionada”, explica. Estudos comprovam que as propriedades condutora e reguladora de energia deste mineral extraído dos cristais de rocha também atuam no corpo humano. Seu efeito catalisador atua na síntese de colágeno e na calcificação óssea, proporcionando efeitos terapêuticos.  
 
Além da recuperação física, Machado observa que a “stiperterapia” contribui para melhorar o desempenho do atleta, especialmente dos paratletas, trabalhando grupos musculares específicos mais exigidos pela modalidade esportiva que pratica e também no desenvolvimento psicomotor. “Aplicamos o silício nos pontos de acupuntura correspondentes aos pontos de gatilho, que impulsionam cada grupo muscular. Com isso, conseguimos melhorar a vascularização na região, evitando o acúmulo de ácido lático, que causa dor e impede a musculatura de desenvolver todo o seu potencial”, explica.
 
Já em paratletas é feita uma avaliação para identificar o grau de deficiência e gargalos que interferem no seu desempenho no esporte que pratica. “A partir da anamnese são trabalhados com pastilhas de silício os pontos para melhorar as tensões musculares excessivas, favorecer a irrigação sanguínea e manter a mente tranquila para que os atletas PCD possam dar o gás que precisam na competição”, conclui.
 
Esdras Machado – acupunturista formado pelo Centro de Estudos de Acupuntura e Terapias Alternativas (Ceata), em São Paulo, atuou na Confederação Brasileira de Atletismo durante os jogos olímpicos do Rio de Janeiro. O especialista combina múltiplas técnicas da Medicina Tradicional Chinesa e terapias holísticas, como magnetoterapia, massoterapia e quiropraxia para agilizar na reabilitação e preparo de atletas e esportistas. Saiba mais no Instagram/@esdras_acupunturista. 
 

Notícia distribuída pela saladanoticia.com.br. A Plataforma e Veículo não são responsáveis pelo conteúdo publicado, estes são assumidos pelo Autor(a):
HELENA MIRI AKIKUSA
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