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28/08/2024 às 13h41min - Atualizada em 29/08/2024 às 00h00min

Problemas de audição aumentam o risco de demência

Especialista recomenda cuidados especiais para idosos, grupo mais atingido pela doença

PREZZ COMUNICAçãO
Crédito: Divulgação\Canva

Estudo recente da Revista Lancet aponta diversas condições de saúde como agravantes do desenvolvimento da demência. Entre os fatores, colesterol alto e perda auditiva lideram o ranking de problemas que, se tratados, podem reduzir o risco de demência em até 7%. 

 

A demência é uma síndrome que provoca alteração progressiva de áreas do cérebro, de forma a causar  mudanças na memória, no comportamento e na personalidade. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 50 milhões de pessoas no mundo vivem com demência, das quais cerca de 1,76 milhão são brasileiros acima dos 60 anos. 

 

Embora a demência não tenha cura e as questões genéticas não possam ser evitadas, conter fatores externos é uma alternativa viável. De acordo com Ariane Gonçalves, audiologista da AudioFisa Aparelhos Auditivos, a perda auditiva pode causar mudanças em áreas auditivas do  funcionamento cerebral. “A privação sensorial aumenta as chances de desenvolver a condição, uma vez que a dificuldade em ouvir e entender conversas afeta a reserva cognitiva”. 

 

Para a especialista, evitar exposição a altos ruídos e utilizar proteção em ambientes barulhentos é um caminho para prevenir a condição. Aqueles que já lidam com questões auditivas, no entanto, têm opções como o uso de aparelhos auditivos ou implantes cocleares,em casos de surdez mais acentuada.

 

 “ Os aparelhos auditivos, ao amplificar os sons e melhorar a compreensão da fala,fornecem uma estimulação auditiva constante, o que ajuda a manter as conexões neuronais ativas e a fortalecer as áreas do cérebro responsáveis pela linguagem e memória”, destaca. 


 

Seja qual for a condição, Ariane destaca a importância de procurar um profissional que indique o tratamento adequado. “Cuidar da saúde auditiva é uma forma não só de garantir uma qualidade de vida melhor como também de evitar problemas futuros. Sobretudo para os que estão chegando à terceira idade, manter os exames em dia é essencial para um envelhecimento positivo e com menos riscos de um quadro de demência”, conclui a audiologista. 

 

Estudo recente da Revista Lancet aponta diversas condições de saúde como agravantes do desenvolvimento da demência. Entre os fatores, colesterol alto e perda auditiva lideram o ranking de problemas que, se tratados, podem reduzir o risco de demência em até 7%. 

 

A demência é uma síndrome que provoca alteração progressiva de áreas do cérebro, de forma a causar  mudanças na memória, no comportamento e na personalidade. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 50 milhões de pessoas no mundo vivem com demência, das quais cerca de 1,76 milhão são brasileiros acima dos 60 anos. 

 

Embora a demência não tenha cura e as questões genéticas não possam ser evitadas, conter fatores externos é uma alternativa viável. De acordo com Ariane Gonçalves, audiologista da AudioFisa Aparelhos Auditivos, a perda auditiva pode causar mudanças em áreas auditivas do  funcionamento cerebral. “A privação sensorial aumenta as chances de desenvolver a condição, uma vez que a dificuldade em ouvir e entender conversas afeta a reserva cognitiva”. 

 

Para a especialista, evitar exposição a altos ruídos e utilizar proteção em ambientes barulhentos é um caminho para prevenir a condição. Aqueles que já lidam com questões auditivas, no entanto, têm opções como o uso de aparelhos auditivos ou implantes cocleares,em casos de surdez mais acentuada.

 

 “ Os aparelhos auditivos, ao amplificar os sons e melhorar a compreensão da fala,fornecem uma estimulação auditiva constante, o que ajuda a manter as conexões neuronais ativas e a fortalecer as áreas do cérebro responsáveis pela linguagem e memória”, destaca. 


 

Seja qual for a condição, Ariane destaca a importância de procurar um profissional que indique o tratamento adequado. “Cuidar da saúde auditiva é uma forma não só de garantir uma qualidade de vida melhor como também de evitar problemas futuros. Sobretudo para os que estão chegando à terceira idade, manter os exames em dia é essencial para um envelhecimento positivo e com menos riscos de um quadro de demência”, conclui a audiologista. 

 

Estudo recente da Revista Lancet aponta diversas condições de saúde como agravantes do desenvolvimento da demência. Entre os fatores, colesterol alto e perda auditiva lideram o ranking de problemas que, se tratados, podem reduzir o risco de demência em até 7%. 

 

A demência é uma síndrome que provoca alteração progressiva de áreas do cérebro, de forma a causar  mudanças na memória, no comportamento e na personalidade. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 50 milhões de pessoas no mundo vivem com demência, das quais cerca de 1,76 milhão são brasileiros acima dos 60 anos. 

 

Embora a demência não tenha cura e as questões genéticas não possam ser evitadas, conter fatores externos é uma alternativa viável. De acordo com Ariane Gonçalves, audiologista da AudioFisa Aparelhos Auditivos, a perda auditiva pode causar mudanças em áreas auditivas do  funcionamento cerebral. “A privação sensorial aumenta as chances de desenvolver a condição, uma vez que a dificuldade em ouvir e entender conversas afeta a reserva cognitiva”. 

 

Para a especialista, evitar exposição a altos ruídos e utilizar proteção em ambientes barulhentos é um caminho para prevenir a condição. Aqueles que já lidam com questões auditivas, no entanto, têm opções como o uso de aparelhos auditivos ou implantes cocleares,em casos de surdez mais acentuada.

 

 “ Os aparelhos auditivos, ao amplificar os sons e melhorar a compreensão da fala,fornecem uma estimulação auditiva constante, o que ajuda a manter as conexões neuronais ativas e a fortalecer as áreas do cérebro responsáveis pela linguagem e memória”, destaca. 


 

Seja qual for a condição, Ariane destaca a importância de procurar um profissional que indique o tratamento adequado. “Cuidar da saúde auditiva é uma forma não só de garantir uma qualidade de vida melhor como também de evitar problemas futuros. Sobretudo para os que estão chegando à terceira idade, manter os exames em dia é essencial para um envelhecimento positivo e com menos riscos de um quadro de demência”, conclui a audiologista. 


 

Notícia distribuída pela saladanoticia.com.br. A Plataforma e Veículo não são responsáveis pelo conteúdo publicado, estes são assumidos pelo Autor(a):
NATHALIA FERNANDES RIBEIRO VAJAS
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